Quando é que eu poderia imaginar que em menos de dois meses assistiria a três documentários nacionais. Acho que nunca! Acho não, tenho certeza....
Interessante como num curto espaço de tempo consegui ver essas três pérolas. Independente do gosto musical, o que acho mais interessante nisso tudo ( tanto na quantidade , quanto na qualidade ), é que esse filão do mercado tende a crescer cada vez mais abrindo espaço para que o público conheça a verdadeira mecânica (meio que enferrujada), do meio musical.
A preocupação aqui não é com a imagem dos documentários ( captados com equipamentos que vão desde do velho e bom Vhs até as digitais manuais atuais ), mas sim com a realidade, que sem maquiagem nenhuma desafia até o mais cético crítico musical fazendo com que um simples mortal como eu coloque na mesma panela Arnaldo Batista, Caetano Veloso e Paulo Miklos e Seus Blue Caps. Vale a pena ver os três.
Nem que seja por curiosidade.
Interessante como num curto espaço de tempo consegui ver essas três pérolas. Independente do gosto musical, o que acho mais interessante nisso tudo ( tanto na quantidade , quanto na qualidade ), é que esse filão do mercado tende a crescer cada vez mais abrindo espaço para que o público conheça a verdadeira mecânica (meio que enferrujada), do meio musical.
A preocupação aqui não é com a imagem dos documentários ( captados com equipamentos que vão desde do velho e bom Vhs até as digitais manuais atuais ), mas sim com a realidade, que sem maquiagem nenhuma desafia até o mais cético crítico musical fazendo com que um simples mortal como eu coloque na mesma panela Arnaldo Batista, Caetano Veloso e Paulo Miklos e Seus Blue Caps. Vale a pena ver os três.
Nem que seja por curiosidade.
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