Tony era um gênio...mandava muito |
Acho que a essa altura do campeonato todo mundo sabe que o mestre Tony Curtis morreu na última quarta-feira, depois de 85 anos bem vividos. Tenho ele na na minha memória em uma das cenas mais fantásticas de todas que vi no cinema naquela que é considerada a melhor comédia de todos os tempos: “Quanto Mais Quente Melhor” (1959), do não menos genial Billy Wilder.
Há uma sequência antológica, um das mais eróticas da história do cinema, quando o personagem de Tony se deixa seduzir por uma esfuziante Marilyn Monroe. A sequência é toda montada em paralelo com imagens de um tango dançado por Jack Lemmon disfarçado de mulher nos braços de um conquistador. Fora é claro, a cena final que dispensa apresentações. Nunca vi um final de filme com um texto tão ou mais original do que o de "Quanto Mais Quente Melhor".
Essa semana ouvi muito Paul Westerberg. Gosto pra caramba do som desse cara.
Paul Westerbeg é bom hein, ouve As Far As I Know, sonzeira hehehe
ResponderExcluirNão ouvi ainda Fredão... mas vou procuras
ResponderExcluirashausha
abraço